A Walgreens revoluciona o Retail Media com dados, digitalização e protagonismo no In-Store.
Em resposta à transformação acelerada do varejo físico, a Walgreens está promovendo uma verdadeira revoluçãoem sua estratégia de Retail Media. A rede reposiciona suas lojas como plataformas de mídia de alto valor, integrandodados proprietários, canais digitais e inovação no ponto de venda para potencializar a experiência do shopper,ampliar receita e gerar conversões reais. O movimento ganha ainda mais relevância diante do fechamento planejado de 1.200 lojas — uma decisão queacelera a digitalização e reforça o papel estratégico do varejo físico que permanece ativo.
O que está por trás dessa virada?
a) Criação da Walgreens Advertising Group (WAG): Uma plataforma de mídia proprietária, alimentada por dadosde mais de 100 milhões de consumidores fidelizados, que permite ativações personalizadas em escala;
b) Alcance digital ampliado: Marcas agora podem se conectar com shoppers em múltiplos canais — social, e-commerce, OTT, CTV e digital displays;
c) First-party data como motor da estratégia: A combinação de dados próprios com o uso de IA permitesegmentar consumidores reais e com intenção de compra, elevando a precisão das campanhas;
d) Plataforma self-service com clean room: Controle total nas mãos das marcas, com privacidade garantida etransparência nos resultados;
e) In-Store como mídia viva: Testes com mídia digital In-Store (em telas, gôndolas e displays) tornam a loja umcanal de impacto direto — onde a decisão acontece, levando em consideração o uso de dados de perfil deshopper, provenientes da WAG, e as diferentes jornadas de categoria e missões de compra desse shopper.

Por que essa estratégia importa?
a) O ponto de venda se torna uma mídia estratégica;
b) O Retail Media atua em toda a jornada: do topo ao fundo do funil;
c) A experiência é omnichannel, conectada e fluida;
d) A personalização é orientada por comportamento real, com inteligência de dados.
A Walgreens está reformulando sua abordagem de Retail Media In-Store para melhorar a experiência do cliente eelevar a performance das marcas. A estratégia permite capturar a atenção logo no topo do funil, impulsionardescoberta e fortalecer a conversão — tudo em um mesmo ecossistema de dados e mídia.
Ela deixa de ser apenas uma rede de farmácias. Torna-se um hub de mídia conectado, personalizado e de altaperformance, onde marcas e shoppers se encontram com precisão e propósito. Esse é o varejo do futuro. E ele já começou. E você, já começou a desenhar esse futuro?
Principais mudanças na estratégia In-Store:
a) Digitalização das lojas: Instalação de sinalização digital em unidades-piloto em 30 estados. O objetivo écomunicar de forma mais eficaz com o shopper e promover serviços como retirada em loja (BOPIS) e entregarápida.
b) Uso de dados proprietários: A Walgreens Advertising Group (WAG) utiliza dados de mais de 100 milhões deconsumidores fidelizados (myWalgreens) para entregar campanhas mais personalizadas, segmentadas emensuráveis.
c) Testes e aprendizado contínuos: A tecnologia de mídia nas lojas está sendo ajustada para identificar asmelhores combinações de formatos, localização e mensagens, maximizando a relevância e o impacto.

Pontos-chave sobre a estratégia de Retail Media e In-Store:
A loja física como canal de mídia: A Walgreens está tratando seus pontos de venda como plataformas demídia valiosas, capazes de impactar diretamente o consumidor no momento da decisão de compra.
Integração omnichannel: A estratégia une o digital e o físico, promovendo consistência entre campanhasonline e in-store, reforçando a presença das marcas em múltiplos pontos de contato.
Monetização do tráfego nas lojas: Com a mídia digital no PDV, a Walgreens oferece às marcas novasoportunidades de investimento, transformando o fluxo de clientes em inventário publicitário premium.
Monetização do tráfego nas lojas: Com a mídia digital no PDV, a Walgreens oferece às marcas novasoportunidades de investimento, transformando o fluxo de clientes em inventário publicitário premium.
Importância estratégica do In-Store: O ambiente físico continua sendo crítico para conversão, especialmente emcategorias como saúde, beleza e conveniência, onde a proximidade e a experiência sensorial fazem a diferença.